segunda-feira, 29 de agosto de 2022

/ metaforicamente


'É necessário ter uma aldeia,
 nem que seja para o prazer de abandoná-la.
 Um dia.'
( fotoggrafia , estrada Chamonix-Mont-Blanc/ França)

13 comentários:

  1. Tão verdade. Tão real. Felizmente, aqui, parece que o movimento que se gerou
    para promover o regresso às aldeias depois de requalificadas, parece que está a resultar. Oxalá que sim!

    Beijo, Lis.

    ResponderExcluir
  2. Muito bonito este trabalho, Amiga Lis.
    A meta(-)árvore!
    Nascemos já ela existe
    em nosso lugar.
    Não a vemos por estarmos nela
    Com ela partimos para o depois
    Depois é o que imaginamos:
    o caminho e o longe
    Vamos com ela guardada no coração
    para não perder o tino do regresso
    Todos temos a nossa aldeia
    Beijo.

    ResponderExcluir
  3. Un día es toda la vida...

    Abrazo hasta vos.

    ResponderExcluir
  4. Nada do mundo exterior nos pertence. Usufruímos por um tempo, depois abandonamos... Já o ato de abandonar, é nosso.
    Beijinhos , moça bonita.

    ResponderExcluir
  5. Foto e citação deslumbrantes
    .
    Feliz semana … abraço poético
    .
    Pensamentos e Devaneios Poéticos
    .

    ResponderExcluir
  6. Después de un tiempo de inactividad pasando a saludar a los amigos.
    Es una imagen preciosa y tus letras un acierto y muy real.
    Un abrazo y feliz semana amiga.

    ResponderExcluir
  7. Que lindeza de foto! Esse abandono vem das novs perspecivas, mas nem por isso deixa e ser triste. Bjs.

    ResponderExcluir
  8. Cada foto mais linda que a outra. Os verdes campos de minha terra, ai que vontade de voltar.
    Recostar numa arvore onde moram meus segredos.
    Belo click.
    Bjo

    ResponderExcluir
  9. boa tarde Lis.
    gostei muito da foto.
    das palavras eu mudava uma coisa.
    em vez de abandonar eu escreveria relembrar, mas é a minha opinião que vale oque vale.
    boa semana.
    beijinhos
    :)

    ResponderExcluir
  10. Abandonar?
    Mas que ideia é essa? Ter algo para depois abandonar?
    Hoje é abandonar uma aldeia. Amanhã é um gatinho. Depois é outra coisa qualquer...
    No máximo, compreendo a ideia de abandonar as notas de dinheiro que temos na carteira. Agora mais que isso... recuso-me!
    :-)

    Esta árvore nasceu para ser maior que as outras. E estando florida, tem um encanto especial.

    ResponderExcluir
  11. Uma imagem extraordinária! Nunca tinha pensado numa aldeia dessa forma... mas faz sentido! Há aquela necessidade de ver para além dos limites da aldeia... mas tantas vezes noutra fase da vida... dá-se o apelo do regresso. A cidade, não consegue oferecer a qualidade de vida que o sossego e a serenidade do campo, têm a oferecer!
    Beijinhos
    Ana

    ResponderExcluir